a)
Pafunça
Pafunça, Pafunça
Pafunça, que pena, Pafunça
Que a nossa amizade virou bagunça
O teu coração sem amor
Se esfriou, se desligou,
Até parece, Pafunça
Aqueles alevador
Que tá escrito “Não fununça”
E que a gente sobe a pé
E pra me judiar, Pafunça,
Nem meu nome tu pronunça.
b)
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
“Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Felfel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassurra!”